segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Toc, toc, toc

Há assuntos que rendem textos excelentes, ou como diria a sabedoria popular, dão pano para manga. Imaginem, por exemplo, como seria interessante uma crônica escrita no momento da própria morte? É uma pena que nesta ocasião estaremos ocupados demais morrendo, mas seria maravilhoso se pudéssemos dar um pause só pra deixar um post no blog contanto como é bater as botas. Será que a gente entende tudo quando morre? Bom, quando eu descobrir posso até tentar dar uma de Brás Cubas e mandar minhas memórias póstumas de onde quer que eu esteja. Aliás, feliz mesmo com a tecnologia eu vou ficar quando conseguirem esse tipo de conexão. Imaginem que delícia seria mandar um e-mail para o além: “Oi bisa, está tudo bem por aí?” Mas tem coisas que a gente prefere ignorar. Se eu quisesse mesmo escrever um texto sobre a morte poderia muito bem inventar um com a minha criatividade, como venho fazendo tantas vezes. Não me atreveria, porém, falar da minha própria morte. Vai que ela gosta da atenção e vem me conhecer de corpo e alma? Pois que tudo continue em segredo e fique por isso mesmo.



6 comentários:

  1. q funesta...... vai fazer um bolo.... toc toc toc mesmo! eheh, bj

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  2. esse negocio de atualizar blog da um trabalho... mas ver a satisfacao das pessoas em lerem o seu blog e comentarem, e ficarem ansiosos pelo proximo post, nao tem preco!

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  4. é verdade, não é nada auspicioso escrever sobre a própria morte XD

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  5. Sobre o post anterior "Injustiça". Nem me fale! Tem dias que eu acho que vou ficar louca com uns lances assim que acontecem. Como no dia em que eu trabalhei aqui no escritório o dia todo, cheguei em casa, tomei banho, saí com ele pra um compromisso dele. Na volta, ele me pediu pra fazer bolinho de arroz, eu fiz, cozinhei feijão novo, etc, etc, etc. Mas eu não coloquei ovo e por isso os bolinhos todos se abriram na hora de fritar e não virou nada. Eu tentei de tudo pra salvá-los, mas nada deu certo. Quando eu finalmente resolvi desistir, ele disse: "Não vai tentar mais um pouco???" E isso não foi o pior. O pior foi quando o restante da janta ficou pronta, ele disse: "ahh, agora eu acho que não vou comer mais... eu já estou satisfeito com esses pedacinho de bolinho que comi..". Em plena quinta-feira, as 23:00 PM. É mole??? Haja auto controle pra não mandar a panela cheia de feijão na cabeça dele!

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  6. Oi! Passei por aqui para agradecer a visita e a indicação de livro. Vou procurar.
    Um Beijo

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